ALUNOS DO 5º ANO DA ESCOLA SANTO PAZINI, PARCEIROS DA LIGA DAS FLORESTAS
“Meio Ambiente” é um tema que vem ganhando cada vez mais espaço na nossa vida, e a escola é um ambiente privilegiado para trabalhá-lo. Parece até ser fácil, mas sua abordagem só terá sentido se houver uma intenção concreta de criar uma consciência sobre a necessidade de sua preservação no maior número de pessoas da comunidade escolar ou fora dela.
O tema é recorrente, mas não se criou ainda a propalada consciência da urgência que o planeta necessita dos nossos cuidados. É preciso, entretanto, muito mais que ensinar a preservação da natureza. O ensino deve levar os alunos a entender de que forma a atuação humana sobre o planeta modifica ou transforma a dinâmica das cadeias naturais de vida.
As questões ambientais ganharam força nas últimas décadas, a mídia vem dando ampla cobertura ao assunto. Há uma palavra de ordem, de que é preciso diminuir os impactos negativos do ser humano sobre a natureza. Mas para que isso aconteça é necessário que haja mudanças comportamentais coletivas, na tentativa de salvar o mundo de um colapso maior. E para que isso aconteça de forma mais eficaz, penso que os professores, especialmente os das séries iniciais da Educação Básica, ao levar esses temas relevantes para a sala de aula, estão no caminho certo. Trabalhando com consistência e continuidade com seus alunos, estão ajudando a formar uma cultura cidadã de defesa do planeta, envolvendo familiares, atraindo outros colegas, construindo novas formas de consciência ecológica.
Como parte das atividades inerentes ao tema, na Semana do Meio Ambiente propus aos alunos do 5º Ano um gesto concreto: aderimos a um projeto de lei de iniciativa popular para acabar com a destruição das nossas florestas, por acreditarmos que a Lei do Desmatamento Zero é o primeiro passo para o Brasil do futuro.
Números apontam que, nos últimos 50 anos, 720.000 km2 da Amazônia brasileira se perdeu. Chegamos ao limite permitido por lei. Há comprovação também que nosso país tem terras abertas suficientes para duplicar a produção de alimentos, sem precisar abater nem um hectare a mais de florestas. O Brasil é o 4º maior emissor de gases do efeito estufa que provocam o aquecimento global, e as mudanças climáticas drástica também são efeitos do desmatamento. Preservar as florestas, impedindo sumariamente a sua devastação, significa proteger a sua biodiversidade, é dar melhor qualidade de vida ao ser humano, com ar mais puro; é regular o clima e proteger as populações.
Partindo da primícia de que nosso país pode se desenvolver sem desmatar, fazemos um apelo a todos para que entrem nessa luta para completar o número necessário de assinaturas e “gerar um grande movimento nacional em defesa das florestas”. Os alunos do 5º ano colheram mais de uma centena de assinaturas, mas queremos mais. Junte-se a nós. Acesse ligadasflorestas.org.br e participe conosco desse desfio.
Profª Hilda Maria Andolhe – handolhe@hotmail.com
“Meio Ambiente” é um tema que vem ganhando cada vez mais espaço na nossa vida, e a escola é um ambiente privilegiado para trabalhá-lo. Parece até ser fácil, mas sua abordagem só terá sentido se houver uma intenção concreta de criar uma consciência sobre a necessidade de sua preservação no maior número de pessoas da comunidade escolar ou fora dela.
O tema é recorrente, mas não se criou ainda a propalada consciência da urgência que o planeta necessita dos nossos cuidados. É preciso, entretanto, muito mais que ensinar a preservação da natureza. O ensino deve levar os alunos a entender de que forma a atuação humana sobre o planeta modifica ou transforma a dinâmica das cadeias naturais de vida.
As questões ambientais ganharam força nas últimas décadas, a mídia vem dando ampla cobertura ao assunto. Há uma palavra de ordem, de que é preciso diminuir os impactos negativos do ser humano sobre a natureza. Mas para que isso aconteça é necessário que haja mudanças comportamentais coletivas, na tentativa de salvar o mundo de um colapso maior. E para que isso aconteça de forma mais eficaz, penso que os professores, especialmente os das séries iniciais da Educação Básica, ao levar esses temas relevantes para a sala de aula, estão no caminho certo. Trabalhando com consistência e continuidade com seus alunos, estão ajudando a formar uma cultura cidadã de defesa do planeta, envolvendo familiares, atraindo outros colegas, construindo novas formas de consciência ecológica.
Como parte das atividades inerentes ao tema, na Semana do Meio Ambiente propus aos alunos do 5º Ano um gesto concreto: aderimos a um projeto de lei de iniciativa popular para acabar com a destruição das nossas florestas, por acreditarmos que a Lei do Desmatamento Zero é o primeiro passo para o Brasil do futuro.
Números apontam que, nos últimos 50 anos, 720.000 km2 da Amazônia brasileira se perdeu. Chegamos ao limite permitido por lei. Há comprovação também que nosso país tem terras abertas suficientes para duplicar a produção de alimentos, sem precisar abater nem um hectare a mais de florestas. O Brasil é o 4º maior emissor de gases do efeito estufa que provocam o aquecimento global, e as mudanças climáticas drástica também são efeitos do desmatamento. Preservar as florestas, impedindo sumariamente a sua devastação, significa proteger a sua biodiversidade, é dar melhor qualidade de vida ao ser humano, com ar mais puro; é regular o clima e proteger as populações.
Partindo da primícia de que nosso país pode se desenvolver sem desmatar, fazemos um apelo a todos para que entrem nessa luta para completar o número necessário de assinaturas e “gerar um grande movimento nacional em defesa das florestas”. Os alunos do 5º ano colheram mais de uma centena de assinaturas, mas queremos mais. Junte-se a nós. Acesse ligadasflorestas.org.br e participe conosco desse desfio.
Profª Hilda Maria Andolhe – handolhe@hotmail.com
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